Quantas vezes em ti escrevo
Não sei ao certo que idade tens
Pensar nisso… não me atrevo
Apenas uso-te sem desdém
Desabafo sem piedade
Escrevo por vezes com saudade
Do que pode ter sido na realidade
Os meus sentimentos de verdade
És as folhas perdidas na minha memória
Da grandiosa arvore que em mim cresce
Abraço-te aqui e agora sem historia
Em mim a primavera floresce
É difícil quantificar o meu Amar-te
És o meu passado, presente e futuro
Escrevo e tento sempre Abraçar-te
Tudo em mim por ti é muito puro
Desejo-te muitos anos de vida
Dois já passaram com muitas alegrias
Relembro o meu pontapé de saída
Abraço-te todos os Dias
Abraço-te…
Com Vontade, Com força...Alegria e saudade.
Abraço-te...
Feliz, Contente, Penso...Cada abraço é diferente.
Abraço-te...
De odio, De amor, De raiva...E de dor.
Abraço-te...
Sem perceber, Sem saber...Sem te ver.
Abraço-te...
No pensamento, Onde estiveres...A passar.
Abraço-te...
Na esquina, Na rua, Na praça...E tu ficas sem graça.
Abraço-te...
No meu sonho, Com sentimento...No Momento.
Abraço-te...
Sem sonhar, Aqui e agora...Ou quando chegar a HORA
Abraço-te
Abraço-te
Meu amigo
ResponderEliminarLindo e sentido poema, cheio de sentimentos...adorei.
Beijinhos
É totalmente verdade, cada abraço é realmente tem um sabor diferente!...
ResponderEliminarlindo abraço :)
ResponderEliminareco
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ResponderEliminar. oh miúdo, dá cá um ! abraço .
. :))) .
. .a.d.o.r.o.-.t.e. .
. e saio . rendido .
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. paulo .
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