sábado, junho 11, 2011

No Dia...

(...) no dia que se adivinhava parecer um pouco menos cinzento do que os dias passados, fez com que acordasse um pouco mais disposto a enfrentá-lo, embora um pouco mais frio dos que os últimos que, por momentos pensei que já tinha chegado o verão e não tinha dado conta, apresentava-se com o sol mais fraco, e com muitas duvidas em se revelar, nas horas que se seguiam. Mas com animo, a rotina, iria se apoderando dele, e de mim, apesar de um sorriso, entre algumas caras feias, a jeito de não me deixar dominar por tantos desconfortos rotineiros, algo veio quebrar todos eles, sem ter a noção, naquela altura, de quantificar o seu tamanho. Não é fácil medir o que tamanho não tem, não é fácil por palavras descrever o que não tem discrição possível aos olhos de quem não acredita que, todos temos os nossos momentos, daqueles que não acreditam que, sonhar é perder o momento, e esse quando damos conta...já passou! A facilidade da escrita é mesmo isto, trocadilhos, atrás de trocadilhos, para escrever o que quer que seja, e descrever uma história, uma aventura ou desventura, um acaso, algo com ou sem sentido, não dando muita importância às palavras, não, não é esse o meu objectivo, pois o que escrevo tem o seu propósito, e por isso, voltando ao momento que iria resultar num imprevisto, e sim, sei que eles existem, e por vezes, esqueço-me que tudo pode acontecer, mesmo sem nenhuma razão aparente ou altura certa de acontecer, o animo que já tinha desaparecido, não sei muito bem onde, deu lugar a uma espécie de realidade anormal, sim, de facto anormal, não pela realidade, mas pelo imprevisto, pelo meio de tanto que se poderia classificar como...mais um dia? mas não tem classificação, não é justo, não sei o que será justo, mas sei que isto não o é, apenas o justifico como "não sei que caminho levo, mas sei que este não quero levar!" e outro caminho tomei, e tudo, e de tudo, e por tudo e sobretudo aconteceu...há dias assim, estava longe de saber como iria terminar este dia, no dia que se adivinhava parecer um pouco menos cinzento do que os dias passados, fez com que acordasse um pouco mais disposto a enfrentá-lo, embora um pouco mais frio dos que os últimos que, por momentos pensei que já tinha chegado o verão e não tinha dado conta, apresentava-se com o sol mais fraco, e com muitas duvidas em se revelar, na horas que se seguiam. Mas com animo, a rotina, iria se apoderando dele, e de mim, apesar de um sorriso, entre algumas caras feias, a jeito de não me deixar dominar por tantos desconfortos rotineiros, algo veio quebrar todos eles, sem ter a noção, naquela altura, de quantificar o seu tamanho. Não é fácil medir o que tamanho não tem, não é fácil por palavras descrever o que não tem discrição possível aos olhos de quem não acredita que, todos temos os nossos momentos, daqueles que não acreditam que, sonhar é perder o momento, e esse quando damos conta...já passou! A facilidade da escrita é mesmo isto, trocadilhos, atrás de trocadilhos, para escrever o que quer que seja, e descrever uma história, uma aventura ou desventura, um acaso, algo com ou sem sentido, não dando muita importância às palavras, não, não é esse o meu objectivo, pois o que escrevo tem o seu propósito, e por isso, voltando ao momento que iria resultar num imprevisto, e sim, sei que eles existem, e por vezes, esqueço-me que tudo pode acontecer, mesmo sem nenhuma razão aparente ou altura certa de acontecer, o animo que já tinha desaparecido, não sei muito bem onde, deu lugar a uma espécie de realidade anormal, sim, de facto anormal, não pela realidade, mas pelo imprevisto, pelo meio de tanto que se poderia classificar como...mais um dia? mas não tem classificação, não é justo, não sei o que será justo, mas sei que isto não o é, apenas o justifico como "não sei que caminho levo, mas sei que este não quero levar!" e outro caminho tomei, e tudo, e de tudo, e por tudo e sobretudo aconteceu...há dias assim, estava longe de saber como iria terminar este dia, (...)

Abraço-te 

3 comentários:

  1. Você sabe lidar com as palavras mt bem, parabéns! Gostei do seu blog! Conheça o nosso site, o Fleecase, lá vc encontrará coligados com a mesma sensibilidade e destreza como vc. Acesse www.fleecase.com e cadastre-se. Seja mais um coligado nessa rede que está fazendo sucesso pelo Brasil.
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  2. Nunca o saberemos...!
    É esse o atractivo de cada dia... nunca sabemos o que vai acontecer... apesar de o termos programado!

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  3. Afinal a poesia das palavras pode ser apresentada sob a forma de prosa.
    E sim, é verdade: o que escrevemos, as nossas palavras, nunca são vazias de sentido, embora aos outros possa, por vezes, parecer o contrário...

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Abraço-Te