Desapareces como vento
Deixando um brisa no ar
Leve e refrescante
Que tento guardar Que frustração Que desespero Que em vão
Tento que permaneça colada na minha pele
E com o som do vento
Desvanece a brisa deixada por ti … em mim
Encontro várias faces do meu ser
Sem sentido aparente questiono
Com o que encontro, o que fazer?
Todas elas provocam em mim o abandono
Do que sinto, e do teu desaparecer
Feliz contínuo neste profundo sono
Agora é só acordar e esquecer
Penso não há aparentemente razão
Do gerar deste improvisar
Tenho-te em mim em constante renovação
Um aviso, um alerta, um chamar
Da minha consciência, do meu coração
Não sei, cresce a tua presença no meu bem-estar
Esquecido ou perdido que confusão
Revolucionas o meu desejo em continuar
A acreditar nesta partilha, nesta comunhão
Voltamos a nos encontrar
É fácil te amar
JustMe
Na portagem da fronteira da noite,
ResponderEliminaranceio que chegue a madrugada no novo dia, para ver o teu olhar...
Para ver se no brilho dos teus olhos, se ainda não me esqueceste...
Para ver se as tuas lágrimas ainda sabem a sal...
Para ver se eles mudam de cor quando prenuncias o meu nome...
Para sentir se podemos esperar pela noite e viver o sonho de contar-mos estrelas juntos, na janela do meu quarto...
Olá
ResponderEliminarGosto tanto do que escreves...sente-se esse Amor que te preenche...
Beijo
Que belo!
ResponderEliminarRevejo-me e no amor que sinto, nestas tuas palavras...
Abraço.
Beijinhos e obrigada pelo teu carinho.
ResponderEliminarTodos os sonhos e todos os amores são possiveis...
Paula
"Um rasto de ti"...quantos rastos se cruzam com o nosso e não damos conta disso?
ResponderEliminarUm abraço,
Carlos
Maio, o primeiro dia, o dia um, um dia, este.
ResponderEliminarCelebra-SE aquele que tem algo a fazer, ou que há tanto faz [...]
Maio também de Maria, de re.conciliação.
Maio de colher, a semente.
íssimo _______________________________ .