Uma Manhã em que, o mundo lá fora quer a minha presença
Quer que grite a tudo e a todos...Estamos aqui
Por entre toques e beijos perdidos sem sentença
Gritamos aos nossos silêncios, a cada um, a nós próprios...Estou aqui
Gritamos nos nossos silêncios, o poder de estarmos aqui
Numa manhã em que, tudo havia ser substituído pela tua companhia
Em que tudo havia ser diferente pela tua alegria
Como mais um momento a ser vivido só para ti
Uma manhã que seria vivida com toda a intensidade
Com um misto de deslumbramento e realidade
Vivendo como se tudo lá fora tivesse terminado
Como se eu fosse a cereja em cima do bolo conquistado
Uma realidade para ti ... Um sonho para mim
Estarmos aqui como um objectivo alcançado
E amanhã estarei novamente só, um sonho assim
Vivida ao máximo, uma manhã em circuito fechado
Abraço-te
Retribuo-te o abraço com muito prazer.
ResponderEliminarJá não sei o que mais dizer...a não ser: lindo!
ResponderEliminarGostei muito mesmo
ResponderEliminarAbraço
Muito bom! Grita por mais manhãs assim!
ResponderEliminarÉ necessário sempre continuarmos a sonhar!
ResponderEliminarEstá lindíssimo ! Gostei imenso :)
ResponderEliminarAbraço :b
Outro abraço.
ResponderEliminarOutras manhãs idênticas repetir-se-ão!
No teu poema há lábios sequiosos de outros lábios...um corpo ansiando outro corpo...mãos derramando suspiros na nudez da noite...murmurando desejos numa volúpia dos sentidos.
ResponderEliminarAbraco-te
Sonhadora
O teu poema descreve a concretização do amor. :)
ResponderEliminarFê
http://escritoshumanos.blogspot.com/
http://www.algumasobservacoes.blogspot.com/
http://www.nossocdl.blogspot.com/
http://teoriapraticaeaprendizado.blogspot.com/
Estou começando na vida de blogger agora, mas já sei o que é bom.
ResponderEliminarseu blog é lindo e sua poesia encantou-me
um beijinho.
muito bonito
ResponderEliminarUm sótão cheio de lembranças
ResponderEliminarEscrevi no pó palavras sem nexo
Retirei uma cartola de uma caixa de cartão
E senti ao toque o poder da ilusão
Ilusões…
Um cavalo de pau perdido ao carrocel
Uma estola de um bicho qualquer
Uma escultura talhada a cisel
Uma foto a preto e branco
De uma mulher sem rosto
Uma janela virada para nenhum lado
Uma traquitana a imitar o sol-posto
Terno abraço